Se tem uma coisa que a Física me ensinou e continuo levando para a vida, é que tudo é relativo. Me lembro com perfeição de um professor exemplificando: Se você está dentro de um ônibus, sentado, você está parado; mas se está de fora, olhando alguém sentado no ônibus, essa pessoa, para você, está em movimento. É tudo uma questão de ponto de vista.
É relativo, por exemplo, como uma cassação de um prefeito de uma cidade da importância de São Paulo possa ser conveniente – ou não. O DEM atravessa uma maré negra na política (ou é a política que está atravessando a tal maré?), bem, não vamos divagar na questão do relativismo; a questão é que na Política sempre existirá a Situação e a Oposição, e para essa segunda, até mesmo dos grandes escândalos se tira proveito. O PT que o diga... Prova que a ideia de que os políticos, teoricamente, visam pelo bem público e não pelo bem próprio, também é muito relativa...
Até mesmo a Loteria, baseada em números e em precisão, não é das mais confiáveis. Imagine você, ganhar um prêmio e não poder retirá-lo, pois sua aposta não foi registrada? Outra coisa que aprendi é que toda história possui três versões: a do lado A, a do lado B, e a certa. Quem então poderia se responsabilizar por um jogo não registrado? Nesse caso até que não é tão relativo assim – via de regra, outra coisa que a vida (e a física) me ensinaram, é que a corda tende a arrebentar sempre de um mesmo lado.
Mas as vezes a “Lei de Murphy” (aquela, que não estudamos na física mas experimentamos na vida) que muitas vezes é implacável, nos mostra que até mesmo não ser sorteado na loteria da vida pode ter os seus prós. Ok, talvez você não seja rica, nem tão sortuda e muito menos esteja em forma. Então a TV e todas aquelas roupas que não cabem em você e que você nem poderia comprar mesmo porque são mínimas, porém caríssimas, gritam e repetem quão desafortunada você é. E aí eu venho com o relativismo de Einstein e rebato que sim: as gordinhas são mais felizes!
E se o maior prêmio que a loteria da vida pode proporcionar é a própria vida, digo mais: as gordinhas são mais sortudas. A norte-americana Samantha Frazier, aquela “salva por seus pneuzinhos”, que o diga. Isso porque, após levar um tiro acidentalmente, os médicos que a atenderam relataram que a mulher foi salva por sua generosa camada adiposa, que a protegeu da bala, evitando que a mesma atingisse órgãos vitais. Samantha, que estava em dieta para emagrecer, declarou que mudou de ideia e não quer se ver livre de seus atributos – afinal, seus pneuzinhos foram, com o perdão do trocadilho, uma mão na roda.
Concorda comigo que a “boa” forma também pode ser relativa? Eu, particularmente, mudo meus conceitos diariamente, e essa foi uma daquelas notícias que li e mudaram minha vida (naquele minuto, pelo menos). Somos mesmo metamorfoses ambulantes, e na era midiática essas metamorfoses acontecem na velocidade da luz (ou da internet). Aproveito então para compartilhar essa minha pequena transformação e discorro sobre meu ponto de vista, enquanto ele ainda é o mesmo. Afinal, eu não sou estática. Mas chega de falar de física - e de físico - por hoje.
Até mesmo a Loteria, baseada em números e em precisão, não é das mais confiáveis. Imagine você, ganhar um prêmio e não poder retirá-lo, pois sua aposta não foi registrada? Outra coisa que aprendi é que toda história possui três versões: a do lado A, a do lado B, e a certa. Quem então poderia se responsabilizar por um jogo não registrado? Nesse caso até que não é tão relativo assim – via de regra, outra coisa que a vida (e a física) me ensinaram, é que a corda tende a arrebentar sempre de um mesmo lado.
Mas as vezes a “Lei de Murphy” (aquela, que não estudamos na física mas experimentamos na vida) que muitas vezes é implacável, nos mostra que até mesmo não ser sorteado na loteria da vida pode ter os seus prós. Ok, talvez você não seja rica, nem tão sortuda e muito menos esteja em forma. Então a TV e todas aquelas roupas que não cabem em você e que você nem poderia comprar mesmo porque são mínimas, porém caríssimas, gritam e repetem quão desafortunada você é. E aí eu venho com o relativismo de Einstein e rebato que sim: as gordinhas são mais felizes!
E se o maior prêmio que a loteria da vida pode proporcionar é a própria vida, digo mais: as gordinhas são mais sortudas. A norte-americana Samantha Frazier, aquela “salva por seus pneuzinhos”, que o diga. Isso porque, após levar um tiro acidentalmente, os médicos que a atenderam relataram que a mulher foi salva por sua generosa camada adiposa, que a protegeu da bala, evitando que a mesma atingisse órgãos vitais. Samantha, que estava em dieta para emagrecer, declarou que mudou de ideia e não quer se ver livre de seus atributos – afinal, seus pneuzinhos foram, com o perdão do trocadilho, uma mão na roda.
Concorda comigo que a “boa” forma também pode ser relativa? Eu, particularmente, mudo meus conceitos diariamente, e essa foi uma daquelas notícias que li e mudaram minha vida (naquele minuto, pelo menos). Somos mesmo metamorfoses ambulantes, e na era midiática essas metamorfoses acontecem na velocidade da luz (ou da internet). Aproveito então para compartilhar essa minha pequena transformação e discorro sobre meu ponto de vista, enquanto ele ainda é o mesmo. Afinal, eu não sou estática. Mas chega de falar de física - e de físico - por hoje.
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